A ideia inicial deste trabalho nasceu nas primeiras aulas do curso de pós-graduação de Gestão Cultural Contemporânea: da ampliação de repertório à construção de equipes colaborativas, do Itaú Cultural, liderado por Valéria Toloi e do qual participei como aluno. Neste processo, Tiganá Santana tornou-se meu orientador e Tatiana Schunck, a arguidora. E assim o conceito de Âmbar foi se moldando e sendo maturado até começar a se transformar efetivamente em música – momento em que Gustavo Ruiz tornou-se o produtor deste rio, até que virou um disco, e recebeu Fernando Velázquez para fazer a capa e o design gráfico, Ricardo Mosca na mixagem, Felipe Tichauer na masterização e Débora Pill na assessoria de comunicação.
Âmbar existe para, através da música, dos artistas e da poesia, nos lembrar de uma época em que o fundamentalismo, a violência e a intolerância tentaram – com muitos latidos, uivos e traições – morder vorazmente nacos de beleza, tolerância e liberdade.
E falharam.
Âmbar existe para, através da música, dos artistas e da poesia, nos lembrar de uma época em que o fundamentalismo, a violência e a intolerância tentaram – com muitos latidos, uivos e traições – morder vorazmente nacos de beleza, tolerância e liberdade.
E falharam.